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terça-feira, 18 de maio de 2010

Gasolina? Álcool? Esqueça tudo, faça seu carro andar com soro de queijo


Inverno é tempo de edredom, lareira, fondue de queijo e, quem sabe, de também sentir o cheiro de mussarela ou roquefort saindo dos escapamentos dos carros...


De acordo com a reportagem do jornal The Economist, a Dra. Geórgia Antonopoulou, engenheira bioquímica da Universidade de Patras, na Grécia, está pesquisando células de combustível alimentadas pelo soro do queijo. Normalmente ouvimos que células de combustível são alimentadas por hidrogênio, o que é considerada uma tecnologia de futuro e com inúmeras aplicações.

Mas o objetivo da pesquisa é permitir que as fábricas possam recuperar energia a partir de resíduos de produtos como soro de leite, convertendo materiais orgânicos em eletricidade. De que forma? O soro de leite é rico em lactose, um açúcar que pode ser consumido por culturas de bactérias contidas em uma célula combustível para gerar uma corrente elétrica. E isso tem uma importância realmente grande junto à preservação do meio ambiente.

O teor de matéria orgânica do soro de leite pode representar um perigo para o ambiente e muitos governos agora tentam impor regulamentos estritos que exigem das fábricas o seu tratamento antes do descarte. O soro constitui cerca de 70% do volume do leite utilizado para fazer o queijo e uma pequena instalação de produção de queijos tem necessidade de eliminar pelo menos 4.000 toneladas de soro de leite em um único ano.

A tecnologia para células a combustível microbiana poderia ajudar, e não apenas na indústria de fabricação de queijos. Cervejarias, fazendas de suínos, fábricas de processamento de alimentos e até mesmo o aproveitamento do esgoto doméstico poderiam ganhar com a tecnologia.

Então, que tal um fondue de queijo enquanto abastemos nossos carros?

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Energia do deserto: alta tecnologia integra o monumental projeto da Desertec no Saara

O Norte da África, segundo estudos da companhia alemã Desertec, é um dos lugares que mais recebe energia solar no mundo. Se parte da região do deserto do Saara, 0,3% de sua superfície, por exemplo, fosse coberta por painéis solares de captação de energia, ligados a centrais de distribuição, seria possível gerar eletricidade suficiente para abastecer toda aquela área, países do Oriente Médio e 15% de toda a Europa, considerando inclusive o aumento de consumo previsto para os próximos anos. Esse é o objetivo do projeto da Desertec, lançado no ano passado e que prevê investimentos de 400 bilhões de euros nos próximos anos.


Limpa e verde

Integram a companhia grupos de grande porte como Deutsche Bank, Munich Re e Siemens, empresa que já apostava em energia limpa nas suas plantas. Novos parceiros como a empresa italiana Enel Green, a Red Elétrica, da Espanha, a francesa Saint-Gobain e a marroquina Nareva acabam de aderir ao grupo. A intenção do projeto é produzir energia limpa, sem emissão de CO2.


Primeira etapa

A primeira etapa do projeto deverá ser concluída em 2012, com a inauguração da ligação, via cabos de alta tensão de transmissão de energia, entre a Tunísia, no Norte da África, e a Sardenha, na Itália. O cabeamento será desenvolvido pela Siemens, que tem investido seriamente em produtos para levar energia solar a longas distâncias com perdas mínimas.


Exemplo chinês

Na China, por exemplo, os cabos da Siemens, os mesmos que deverão ser usados no projeto Desertec, levam energia por 1.400 quilômetros entre a província de Yunnan e Guandong, na costa do Pacífico, com dispersão mínima. No futuro pensado pela Desertec, todo o Magreb será cortado pelos cabos de transmissão de energia solar que subirão em direção à Espanha, Itália e Grécia e de lá partirão para toda a Europa. Além dos painéis solares, a Desertec pensa em explorar também a energia eólica, por conta dos ventos que cortam a região.
Fonte:Anba.com.br

Ainda falta avançarmos no Brasil já que a tecnologia existe, a região da caatinga é propícia para uma usina solar bem como a exploração dos ventos abundantes em todo nosso litoral para produção de energia eólica. Inexplicável a falta de investimento considerável brasileiro neste setor.

terça-feira, 11 de maio de 2010

ONG faz coleta de cabelo inclusive no Brasil para limpeza do petróleo nas praias no Golfo do México

O cabelo é um material extremamente eficiente na absorção de todos os tipos de óleo, incluindo o petróleo e cada folículo tem grande área de superfície, à qual o óleo adere.

Salões de cabeleireiro e fazendeiros do mundo inteiro estão recolhendo cabelo e pelos de animais para auxiliar a operação de limpeza do petróleo que, há vários dias, vaza de um poço danificado no Golfo do México.

A ideia é que o cabelo, colocado dentro de meias de náilon, absorva o óleo espesso que se aproxima das praias dos Estados vizinhos ao local do vazamento - Louisiana, Mississippi, Alabama e Flórida.

A técnica tem a aprovação da empresa Applied Fabric Technologies, segundo maior fabricante de utensílios para a absorção de petróleo no mundo e, além do Brasil e Estados Unidos, países como França, Inglaterra, Espanha, Austrália e Canadá também estão fazendo doações.
Fonte:BBC Brasil

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Cannes tem ventos fortes e ondas gigantes uma semana antes de festival

As praias que foram cuidadosamente preparadas para a chegada das estrelas e dos paparazzi estão embaixo d’água e as tendas montadas para o festival foram derrubadas pelas ondas.



Fonte: http://www.bbc.co.uk/portuguese

Guerra pela Água: Brasil precisa incluir seus aquíferos em um plano de segurança nacional

Com duas das maiores reservas de água potável do mundo, o Brasil deve avaliar desde já como irá proceder, em um futuro muito próximo, com relação ao fornecimento de água para outros países e como fará a proteção destas reservas. Neste blog já escrevemos sobre a "Guerra pela Água", e não é ficção científica, já é prevista em planos de defesa de alguns países.

Afinal, o que é o aquífero Alter do Chão? "Com status de celebridade depois de ser eleita pelo jornal inglês The Guardian como a praia mais bonita do Brasil, a pequena e encantadora vila de Alter do Chão, localizada à margem direita do rio Tapajós, a 32 quilômetros de Santarém, ainda não tomou conhecimento de mais um título que a coloca em posição de enorme destaque no cenário internacional.

Embora Alter do Chão seja a referência daquele que já é apontado pelos pesquisadores como o maior aquífero do Brasil e, muito provavelmente, do globo, sua população continua alheia ao fato e, por falta de informação, está longe de poder avaliar a importância que ele tem num planeta em que a água doce é cada vez mais escassa e já se tornou um bem estratégico de alto valor comercial.

De acordo com José Ribeiro dos Santos, engenheiro operacional da Cosanpa em Santarém, tudo começou na década de 1960, quando a Petrobrás e a CPRM (Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais, empresa do Ministério de Minas e Energia), em trabalho conjunto de pesquisa, perfuraram naquela área um poço com cerca de 1.500 metros de profundidade. Até onde se sabe, não foram ali encontrados indícios da presença de minérios ou de hidrocarbonetos.

Os pesquisadores foram surpreendidos, porém, pela presença de um gigantesco lençol de águas subterrâneas, que estudos posteriores puderam dimensionar com mais precisão. Historicamente, considerava-se que o aquífero Guarani, localizado no Sul e Sudeste do país, era o maior do Brasil. Hoje, esse título pode pertence ao aquífero de Alter do Chão. Com 437.500 quilômetros quadrados de extensão e espessura de 545 metros, ele detém um volume de água superior ao do Guarani, este um pouco mais extenso, porém com menor espessura."
Fonte: Folha do Progresso

Dados preliminares divulgados por pesquisadores da Universidade Federal do Pará (UFPA) apontaram o Aquífero Alter do Chão como o maior depósito de água potável do planeta. Com volume estimado em 86.000 quilômetros cúbicos de água doce, a reserva subterrânea está localizada sob os Estados do Amazonas, Pará e Amapá. “Essa quantidade de água seria suficiente para abastecer a população mundial durante 500 anos”, diz Milton Matta, geólogo da UFPA.

Em termos comparativos, Alter do
Chão tem quase o dobro do volume de água do Aquífero Guarani (com 45.000 quilômetros cúbicos). Até então, Guarani era a maior reserva subterrânea do mundo, distribuída por Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai. A água desses reservatórios é bem mais limpa que a dos rios e está menos sujeita à contaminação.


Na primeira fase da pesquisa, que custará cerca de US$ 300 mil e durará oito meses, os pesquisadores vão sistematizar os dados sobre o reservatório, fazer o cadastramento de poços e mensurar a profundidade deles. A segunda fase do levantamento vai durar cinco anos e foi orçada em US$ 5 milhões. Nessa etapa, será feito um minucioso estudo usando geofísica.

É evidente a importância deste aquífero bem como o Guaraní, com implicações inclusive de segurança nacional, já que a escassez de água potável no planeta começa a se fazer sentir em alguns locais (como o Iêmen, leia mais aqui). Não irá demorar muito para que a importância de reservas como essas sejam mais importantes que poços de petróleo. Deve o Brasil estudar a exploração dos aquíferos, sua importância estratégica e sua proteção, e que isso seja feito imediatamente.

terça-feira, 4 de maio de 2010

Inovação verde-amarela: Dirigível brasileiro é opção não poluente para transporte de cargas



A Airship do Brasil desenvolve dirígel como opção menos poluente ao transporte de cargas. O dirigível utilizará gás hélio para sua sustentação e também motores elétricos com baterias recarregáveis e, sem dúvida, é uma opção original que pode sim ser adotada para transporte em diversos setores.

O ADB-2 é o segundo modelo desenvolvido pela empresa. Anteriormente, a empresa voou o ADB-1, 4 metros de comprimento, no dia 08 de setembro de 2009, na sede da empresa ENGEVIX, uma das participantes da empresa Airship do Brasil. O ADB-2 tem algumas características peculiares. Com um comprimento de 12m, diâmetro de 3m, altura máxima com gôndola e superfícies de controle de 3,3m, peso básico vazio 26 kg e 42,5g com gás, essa aeronave ecologicamente correta utiliza o gás hélio para sustentação. O payload é disponibilizado para equipamentos e materiais para serem colocados na gôndola central, com capacidade de até 16kg. A autonomia das baterias é de 6,5 horas operando a 20km/h. Pode atingir a velocidade máxima de 65km/h, tendo como velocidade de cruzeiro 20km/h.

Com apenas dois operadores, facilmente treinados pela Airship do Brasil, o ADB-2 pode realizar diferentes tipos de missão: publicidade, imageamento, vigilância, monitoramento, supervisão de linhas vivas, plataforma de telecomunicações, etc. Todas as versões podem incorporar a utilização de energia solar, por intermédio de filmes foto voltaicos, aumentando a autonomia.

O dirigível, por ter a capacidade de navegar de dia e de noite, seja por vôo visual (VFR), seja por instrumento (IFR), permite uma autonomia em grande escala, oferecendo um excepcional conforto aos usuários, pois está livre de ruídos, tem baixíssima vibração e boa visibilidade. Sofre baixa interferência eletromagnética, fruto de a sua estrutura ser de material composto (compósitos), sendo, atualmente, um artefato com alto nível de segurança.


Em versões que estão sendo projetadas, os dirigíveis da Airship do Brasil poderão oferecer possibilidades de cumprir missões de busca e salvamento, vigilância aérea, patrulha, hospital aeromóvel, transporte de cargas pesadas e indivisíveis, extrativismo responsável de madeira, apoio em calamidade pública, apoio ao Exército Brasileiro no Programa Calha Norte, transporte de pessoal e material, além da excepcional meio de publicidade nos diferentes rincões do país.
Airship do Brasil: www.airshipdobrasil.com.br

Nova legislação ambiental dos EUA pode prejudicar exportadores brasileiros



Empresários brasileiros têm receio de que sejam criadas novas taxas sobre os produtos importados, que elevariam os custos das exportações do Brasil



Ainda não existem definições sobre as medidas internas que os Estados Unidos pretendem adotar para reduzir as emissões de gases que provocam o aquecimento global. Por enquanto, o tema está em discussão pelos parlamentares norte-americanos, mas as possibilidades de mudança deixaram os industriais brasileiros com receio de que sejam criadas novas taxas sobre os produtos importados, que elevariam os custos das exportações do Brasil.

O alerta foi feito nesta segunda-feira (03) pela gerente executiva de Negociações Internacionais da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Soraya Rosar, durante o encontro “Comércio e Mudança do Clima: Uma Agenda para a Coalização Empresarial Brasileira (CEB)”, na sede regional da CNI, zona sul de São Paulo. No encontro, foram debatidos os rumos das políticas dos países após a Conferência Mundial sobre o Clima, ocorrida em Copenhague, na Dinamarca, em dezembro do ano passado. “O que nós estamos querendo é antecipar eventuais problemas que possam surgir”, disse Rosar.

Para o diretor do Departamento de Economia do Ministério de Relações Exteriores, Carlos Márcio Cozendey, ainda é prematuro fazer qualquer avaliação sobre o impacto no comércio mundial e mesmo sobre as exportações brasileiras porque tudo não passa de hipótese. Ele, no entanto, observou que, se por um lado, “a transição para a economia de baixo carbono pode ter um custo em determinados casos, por outro pode ser uma fonte de inovações”, referindo-se à necessidade de desenvolvimento de novas tecnologias para quem quer se manter competitivo no mercado internacional. Entre as áreas que poderiam ser afetadas pelas regras de restrições ambientais estão as de papel, celulose e gráfica; refino de petróleo e petroquímica; produtos químicos e siderurgia.

Na avaliação do professor titular do Instituto de Relações Internacionais da Universidade de Brasília (UnB) Eduardo Viola, é pouco provável que o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, venha a sancionar o projeto (a chamada emenda Waxman-Markey) ainda neste ano de 2010. A emenda define, de 2012 a 2020, metas de redução anual de 20% nas emissão de dióxido de carbono. Viola acredita que a medida possa ser aprovada no ano que vem.

Caso isso ocorra, segundo o professor, o Brasil não tem muito o que temer porque já é “um produtor de bens com baixa intensidade de carbono”, embora reconheça a necessidade de investimentos que possam contribuir ainda mais para a melhoria do clima no planeta. Ele observou que, nos últimos 5 anos, o Brasil deu um salto de qualidade reduzindo o desmatamento da Amazônia, que melhora a imagem do país no mercado globalizado.
Fonte: Agência Brasil

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Concorra ao Prêmio Jovem Cientista: "Energia e Meio Ambiente – soluções para o futuro"



O Prêmio Jovem Cientista é uma parceria entre o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), a Gerdau, a Fundação Roberto Marinho (FRM) e tem como objetivos estimular a pesquisa, revelar talentos e investir em estudantes e profissionais que procuram alternativas para os problemas brasileiros.

Sua primeira edição aconteceu em 1981 e, desde então, vem premiando trabalhos inovadores nas mais diversas áreas do conhecimento, com a participação efetiva de estudantes e pesquisadores de todas as regiões brasileiras.

Considerado pela comunidade científica uma das mais importantes premiações do gênero na América Latina,
a premiação é feita pelo presidente da República e reúne, na cerimônia, autoridades governamentais da área da Ciência e Tecnologia, além dos mais respeitados nomes da ciência brasileira. Um dos principais resultados desta iniciativa é a constatação de que a grande maioria dos agraciados com o Prêmio Jovem Cientista segue carreira de pesquisa nas universidades ou institutos de pesquisa, consolidando suas carreiras em C&T.



O TEMA

O tema do XXIV Prêmio Jovem Cientista: Energia e Meio Ambiente – soluções para o futuro

Anualmente, é indicado para premiação um tema de destacada importância para o desenvolvimento científico e tecnológico, definido pelo CNPq, pela Gerdau e pela Fundação Roberto Marinho. Os temas têm sempre relevância nacional e de interesse direto da população brasileira.


Faça a sua parte, pesquise e descubra novas alternativas. Para as categorias Graduado e Estudante do Ensino Superior, deverá ser abordada uma das seguintes linhas de pesquisas relacionadas ao tema principal:

· Fontes alternativas de energias não poluentes;
· Exploração racional de recursos energéticos (biomassa, carvão mineral, petróleo);
· Impacto sócio-ambiental da geração de energia hidroelétrica e da produção de biocombustíveis;
· Controle da emissão de poluentes e efeito estufa no setor energético;
· Edificações inteligentes (uso racional de energia e recursos naturais);
· Eficiência das diferentes fontes de energia;
· Uso de sistemas isolados para geração de energia elétrica;
· Ampliação e eficiência do uso de fontes renováveis de energia;
· Produção sustentável de biodiesel;
· Tecnologias energéticas (produção e uso) apropriadas a pequenos produtores rurais e com unidades isoladas; e
· Impactos da geração de energia nos recursos biológicos e na biodiversidade.


CATEGORIAS

O Prêmio será atribuído em cinco categorias:
1 - Graduado
2 - Estudante do Ensino Superior
3 - Estudante do Ensino Médio
4 - Orientador
5 - Mérito Institucional

Todos os detalhes em www.jovemcientista.cnpq.br

Alerta em tom de brincadeira do embaixador norte-americano no México diz que alterações climáticas resolverão o problema entre EUA e Cuba

«Nos Estados Unidos, não temos de nos preocupar muito com Cuba, porque o meio ambiente vai eliminar o problema por nós», gracejou o diplomata. Segundo ele, dentro de 50 anos, a ilha de Cuba vai desaparecer debaixo do mar e, por isso, os EUA não terão mais com o que se preocupar.

Apresentado como perito em alterações climáticas e questões ambientais na Expo Negócios Verdes, no último dia 29, Carlos Pascual advertiu que os problemas do meio ambiente como o aquecimento global, em 50 anos vão mudar a face do planeta onde algumas zonas irão desaparecer debaixo de água.

Até aí seria "somente" uma piada no estilo humor negro, mas ele completa, de acordo com a agência EFE, recomendando também a quem esteja interessado em investir nos Estados Unidos que o façam bem longe da costa. Investir na Florida, por exemplo, não é boa ideia. «Também essa vai ficar debaixo do mar», segundo o embaixador.

Imaginem a felicidade dos investidores e imobiliárias da região para com Carlos Pascual.