Inverno é tempo de edredom, lareira, fondue de queijo e, quem sabe, de também sentir o cheiro de mussarela ou roquefort saindo dos escapamentos dos carros...
De acordo com a reportagem do jornal The Economist, a Dra. Geórgia Antonopoulou, engenheira bioquímica da Universidade de Patras, na Grécia, está pesquisando células de combustível alimentadas pelo soro do queijo. Normalmente ouvimos que células de combustível são alimentadas por hidrogênio, o que é considerada uma tecnologia de futuro e com inúmeras aplicações.
Mas o objetivo da pesquisa é permitir que as fábricas possam recuperar energia a partir de resíduos de produtos como soro de leite, convertendo materiais orgânicos em eletricidade. De que forma? O soro de leite é rico em lactose, um açúcar que pode ser consumido por culturas de bactérias contidas em uma célula combustível para gerar uma corrente elétrica. E isso tem uma importância realmente grande junto à preservação do meio ambiente.
O teor de matéria orgânica do soro de leite pode representar um perigo para o ambiente e muitos governos agora tentam impor regulamentos estritos que exigem das fábricas o seu tratamento antes do descarte. O soro constitui cerca de 70% do volume do leite utilizado para fazer o queijo e uma pequena instalação de produção de queijos tem necessidade de eliminar pelo menos 4.000 toneladas de soro de leite em um único ano.
A tecnologia para células a combustível microbiana poderia ajudar, e não apenas na indústria de fabricação de queijos. Cervejarias, fazendas de suínos, fábricas de processamento de alimentos e até mesmo o aproveitamento do esgoto doméstico poderiam ganhar com a tecnologia.
Então, que tal um fondue de queijo enquanto abastemos nossos carros?
De acordo com a reportagem do jornal The Economist, a Dra. Geórgia Antonopoulou, engenheira bioquímica da Universidade de Patras, na Grécia, está pesquisando células de combustível alimentadas pelo soro do queijo. Normalmente ouvimos que células de combustível são alimentadas por hidrogênio, o que é considerada uma tecnologia de futuro e com inúmeras aplicações.
Mas o objetivo da pesquisa é permitir que as fábricas possam recuperar energia a partir de resíduos de produtos como soro de leite, convertendo materiais orgânicos em eletricidade. De que forma? O soro de leite é rico em lactose, um açúcar que pode ser consumido por culturas de bactérias contidas em uma célula combustível para gerar uma corrente elétrica. E isso tem uma importância realmente grande junto à preservação do meio ambiente.
O teor de matéria orgânica do soro de leite pode representar um perigo para o ambiente e muitos governos agora tentam impor regulamentos estritos que exigem das fábricas o seu tratamento antes do descarte. O soro constitui cerca de 70% do volume do leite utilizado para fazer o queijo e uma pequena instalação de produção de queijos tem necessidade de eliminar pelo menos 4.000 toneladas de soro de leite em um único ano.
A tecnologia para células a combustível microbiana poderia ajudar, e não apenas na indústria de fabricação de queijos. Cervejarias, fazendas de suínos, fábricas de processamento de alimentos e até mesmo o aproveitamento do esgoto doméstico poderiam ganhar com a tecnologia.
Então, que tal um fondue de queijo enquanto abastemos nossos carros?