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segunda-feira, 29 de junho de 2009

Pesquisa da McAfee revela o impacto ambiental causado pelo spam


A McAfee anuncia as descobertas de seu estudo “A presença de carbono no spam”, revelando que as mensagens indesejadas conhecidas como spam não são apenas um incômodo, já que impactam negativamente o meio-ambiente e contribuem substancialmente para emissões de gás estufa (também conhecido como GHG ou greenhouse-gas).

No levantamento encomendado pela McAfee, pesquisadores independentes de alterações climáticas e especialistas em spam do ICF International calcularam que a energia anual usada no mundo todo para transmitir, processar e filtrar spam totaliza 33 bilhões de kilowatts/hora (kWh), ou 33 terawatts/hora (TWh). Isso equivale à eletricidade usada em 2,4 milhões de casas, com as mesmas emissões de GHG que 3,1 milhões de carros de passeio usando dois bilhões de galões de gasolina.

O estudo “A presença de carbono no spam” observou a energia gasta para criar, armazenar, visualizar e filtrar spams em 11 países além dos Estados Unidos, incluindo Alemanha, Austrália, Brasil, Canadá, China, Espanha, França, Índia, Japão, México e Reino Unido. A pesquisa correlacionou a eletricidade gasta com o spam à presença de carbono, desde que os resíduos de petróleo são, de longe, a maior fonte de eletricidade no mundo atualmente. Como as emissões não podem ser isoladas a um país, foram medidas as conclusões de modo a obter o impacto global.
Fonte:telecomexpress

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