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terça-feira, 30 de junho de 2009

Brasil apresenta seu primeiro ônibus a hidrogênio

O primeiro ônibus brasileiro movido a hidrogênio será apresentado na quarta-feira (01) em São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo, segundo informações do Ministério das Minas e Energia (MME). De acordo com o ministério, trata-se do ponto de partida na busca por um transporte público mais limpo no país.

Segundo nota da pasta, o projeto envolve a compra, operação e manutenção de até cinco ônibus movidos a célula de combustível a hidrogênio, mais uma estação de produção do gás e abastecimento dos veículos e o acompanhamento do desempenho.

A primeira unidade, de acordo com o MME, já está sendo testada desde abril e vai rodar na linha São Mateus-Jabaquara, gerenciada pela Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo (EMTU), uma das parceiras da iniciativa. O ônibus, segundo a nota, usa um sistema híbrido de célula de combustível a hidrogênio e baterias. Quando o veículo está parado, a energia produzida na célula carrega as baterias. A energia gerada ao frear também é utilizada. Esse sistema permite aumentar a economia.

O Brasil, de acordo com o MME, é o maior mercado mundial e o maior produtor de ônibus, dado o uso em larga escala desse tipo de veículo no transporte público. São 50 mil unidades fabricadas todos os anos. São Paulo tem a maior frota de ônibus urbano do mundo e os veículos a motor são responsáveis por 90% da poluição do ar, daí a importância de um sistema que não polui.

Além do MME e da EMTU, são parceiros no projeto a Global Environmental Facility (GEF), a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).
Fonte:ANBA

Um mini painel solar para recarregar seus gadgets!


Quando falamos em energia solar geralmente nos vêm à mente aqueles grandes painéis colocados sobre telhados de residências ou indústrias e desta forma achamos que esse tipo de captação de energia não é prática para pequenas coisas de nosso dia a dia.

Então vamos mostrar um produto da empresa HYmini, que nada mais é do que um pequeno painel solar capaz de alimentar nossos gadgets com apenas 20 minutos de exposição ao sol.

Este painel, o miniSOLAR, tem 16cm de altura x 8cm de largura e 0,9cm de espessura.

Com 20 minutos de exposição ao sol ele pode fornecer em média 6 minutos de conversação para um celular 3g, 80 minutos de músicas para um MP3, 60 minutos para um iPod, 60 minutos de operações para um PDA ou 45 fotos para uma câmera digital, impressionante!

E além de tudo é embalado em papelão reciclável.

segunda-feira, 29 de junho de 2009

Em quatro anos, Brasil deixou de emitir 2 bilhões de toneladas de CO2


O Brasil deixou de emitir para a atmosfera 2 bilhões de toneladas de CO2 com a redução do desmatamento da Amazônia, entre 2004 e 2008, de acordo com a Secretaria nacional de Mudança Climática, do Ministério do Meio Ambiente. O país emite anualmente 1,2 bilhão de toneladas.

No período analisado, houve uma diminuição da taxa de desmatamento de 53 mil km2. Os números serão apresentados, nesta semana, na reunião de ministros de Meio Ambiente dos países que mais contribuem com as emissões de gases de efeito estufa, na Groelândia.
Fonte:Agência Brasil

Pesquisa da McAfee revela o impacto ambiental causado pelo spam


A McAfee anuncia as descobertas de seu estudo “A presença de carbono no spam”, revelando que as mensagens indesejadas conhecidas como spam não são apenas um incômodo, já que impactam negativamente o meio-ambiente e contribuem substancialmente para emissões de gás estufa (também conhecido como GHG ou greenhouse-gas).

No levantamento encomendado pela McAfee, pesquisadores independentes de alterações climáticas e especialistas em spam do ICF International calcularam que a energia anual usada no mundo todo para transmitir, processar e filtrar spam totaliza 33 bilhões de kilowatts/hora (kWh), ou 33 terawatts/hora (TWh). Isso equivale à eletricidade usada em 2,4 milhões de casas, com as mesmas emissões de GHG que 3,1 milhões de carros de passeio usando dois bilhões de galões de gasolina.

O estudo “A presença de carbono no spam” observou a energia gasta para criar, armazenar, visualizar e filtrar spams em 11 países além dos Estados Unidos, incluindo Alemanha, Austrália, Brasil, Canadá, China, Espanha, França, Índia, Japão, México e Reino Unido. A pesquisa correlacionou a eletricidade gasta com o spam à presença de carbono, desde que os resíduos de petróleo são, de longe, a maior fonte de eletricidade no mundo atualmente. Como as emissões não podem ser isoladas a um país, foram medidas as conclusões de modo a obter o impacto global.
Fonte:telecomexpress

sábado, 27 de junho de 2009

União Europeia estabelece novas normas contra poluição


Governos da União Europeia concordaram nesta quinta-feira, 25, em estabelecer novas normas para a indústria pesada e de energia, para limitar quanta fuligem e gás tóxico elas poderão emitir em 2016.

As novas regras, que ainda precisam ser aprovadas pelo Parlamento Europeu, reduzem a quantidade de dióxido de enxofre e óxido de nitrogênio emitidos por 50.000 fábricas por toda a União Europeia, particularmente no Leste Europeu, onde muitas fábricas terão que ser reformadas e atualizadas para poluírem menos.

As regras não trariam novos padrões para as fábricas alemãs, que já trabalham sob os pré-requisitos mínimos da UE.

O ministro do Meio Ambiente alemão, Michael Mueller, disse que a Alemanha, a França, a Áustria e a Irlanda esperavam leis mais restritivas, e que a nova lei levaria algumas fábricas criadas até 2020 a se conformarem. Legisladores da União Europeia devem tentar entrar em acordo até o final desse ano.

A Comissão Executiva da UE afirma que as normas reduziriam doenças ligadas à poluição do ar, economizando US$ 9,75 bilhões em gastos com o sistema de saúde prevenindo cerca de 13.000 mortes prematuras por ano.

Ambientalistas não conseguiram que o Parlamento Europeu expandisse a lei para cobrir o dióxido de carbono como um poluente industrial. A WWF afirmou que isso pararia qualquer termoelétrica que não usasse a tecnologia de captura de carbono para remover o gás.

A Captura e Armazenamento de Carbono (CCS, na sigla em inglês), um processo de enterrar gases prejudiciais, é tido por alguns como uma arma potencial para frear as emissões de gases causadores do efeito estufa que ameaçam aquecer a atmosfera a níveis perigosos. Esse sistema poderia reduzir em 10% a emissão de CO2 global até 2030, afirmou a Comissão Europeia.
Fonte:Estadao.com.br

sexta-feira, 26 de junho de 2009

Uma mini usina hidrelétrica em sua casa


O designer Jin Woo Han criou a Mini Hydro Turbine, uma turbina acoplada a uma torneira comum ou instalada entre canos dágua, que é capaz de gerar energia com a água que passa por ela.


Enquanto você lava as mãos, lava a loça ou utiliza a torneira para qualquer finalidade, o fluxo de água passa pela mini usina, gerando energia elétrica que fica armazenada numa bateria para ser utilizada quando necessário.


Uma tomada conectada à micro usina permite que você conecte pequenos aparelhos para uso rápido, como barbeador ou escova de dentes elétricos, ou mesmo uma pequena carga em seu celular.

Um grande conceito embutido neste pequeno aparelho: Grande idéia!

EUA iniciam discussão de lei histórica para controlar o CO2

A Câmara de Representantes do Congresso americano deu início ao debate de um projeto de lei histórico para limitar as emissões de gases causadores do efeito estufa pela indústria dos Estados Unidos. Se a lei for aprovada, empresas de setores altamente poluentes da economia, como fabricantes de cimento e usinas termelétricas, passarão a receber autorizações do governo para poluir - com o montante autorizado caindo ano a ano - que poderão vender e comprar. A votação pode ocorrer ainda nesta tarde.

O objetivo do sistema de limitação e comércio de emissões (cap and trade, como é chamado em inglês) proposto pelo governo Obama é reduzir as emissões de CO2 e outros gases causadores do efeito estufa em 17% até 2020 e 83% até 2050, sobre os níveis de 2005.

Mas a aprovação pela Câmara permitirá que Obama participe da cúpula mundial sobre mudança climática marcada para dezembro em Copenhague, na Dinamarca, com uma importante vitória a seu favor. A recusa do governo anterior, de George W. Bush, de adotar o Protocolo de Kyoto - cujo sucessor será elaborado em Copenhague - abalou a credibilidade dos Estados Unidos nessa arena.
Fonte:Estadao.com.br

quinta-feira, 25 de junho de 2009

Carrinho de brinquedo recarregável por energia eólica

Cansado de comprar inúmeras pilhas para os brinquedos de seus filhos?

Além da não gerar lixo tóxico (no caso das pilhas), este carrinho é realimentado por energia eólica, cuja hélice é facilmente movimentada pela menor brisa.

Projetado com o cuidado que deve ter todo o gadget ecológico, este brinquedo possui conectores de baixa fricção para assegurar a boa rotação pelo vento, resultando na otimização da geração de energia.

Com engrenagens para ajuste em brisa ou vento forte, ainda permite recarregar o brinquedo apenas correndo com ele em mãos, como um catavento: Correndo 1 a 2 minutos para cada 5 a 10 minutos de carga.

No mínimo original! Fabricado pela Tamiya America Inc. e o custo lá fora é por volta de US$ 65,00

Deserto do Saara poderá abastecer Europa com energia solar

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Um projeto ambicioso pretende transformar o deserto do Saara, no Norte da África, em fonte de abastecimento de energia solar para a Europa. Vinte companhias da Alemanha vão formar um consórcio, no próximo mês, para levar o plano adiante e explorar a energia solar na região. No ano passado, o Instituto de Energia da Comissão Européia propôs o projeto para a organização e a idéia foi manchete nos grandes jornais da Europa.

O plano, batizado Desertec, tem como meta alimentar a Europa com energia solar por uma década. Já há grandes nomes dos setores de energia, finanças e indústria da Europa envolvidos no projeto, que tem a liderança da resseguradora Munich Re, mas devem ser captados novos investidores, já que ele tem custo estimado em US$ 400 bilhões. O objetivo é gerar energia mais barata e também limpa para os países europeus.

As empresas participantes do Desertec têm reunião prevista para o dia 13 de julho em Munique, onde deve ser assinado o acordo. Além da Munich Re, também fazem parte do grupo a Siemens, Deutsche Bank, as companhias de eletricidade RWE e Eon. Também devem participar do encontro representantes do governo alemão e do Clube de Roma, uma organização não-governamental formada por lideranças mundiais.

A Alemanha já é o país líder, no mundo, na geração de energia solar. O país, porém, não tem sol em abundância como o Saara. O projeto tem como meta construir várias plantas de geração de energia solar. Estão sendo avaliados Marrocos, Líbia e Argélia. De acordo com o Instituto de Energia da Comissão Européia, se apenas 0,3% da luz que incide sobre o Saara for transformada em energia, é possível abastecer a Europa toda.
Fonte:ANBA

Que tal um relógio que usa água como bateria?



Como vocês sabem, a cada ano são jogadas milhares de baterias no lixo e que resultam em contaminação por metais pesados ao solo.

Algumas idéias inovadoras para substituir pilhas e baterias em nossos equipamentos de uso diário começam a aparecer no mercado, como é o caso deste relógio-despertador: Como fazê-lo funcionar? Adicione água!

A reação eletro-química entre a água e os eletrodos deste gadget geram eletricidade, acionando o relógio: basta apenas completar a água de tempos em tempos. E sim, como na foto, ele vem com um mini-vaso na parte traseira... afinal design também pode ser "eco"!

Dimensões: 15.0cm x 10.0cm x 6.2cm
Preço em US$: 12,99

quarta-feira, 24 de junho de 2009

O Brasil poderia ser autosuficiente em energia elétrica só pelo seu potencial eólico

No dia 23/06 o jornal O Estado de São Paulo publicou uma excelente matéria sobre energia eólica onde aponta os resultados das pesquisas da Universidade de Harvard e do Centro de Pesquisa Técnica VTT da Finlândia.
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A pesquisa conclui que a energia eólica seria suficiente para suprir o mundo, com aerogeradores produzindo 5 vezes mais do que o consumo atual e, claro, sua implantação dependeria de um esforço global para a viabilização do projeto, incluindo a criação de um sistema de distribuição.

No Brasil, ainda de acordo com a reportagem, só os aerogeradores terrestres produziriam, no mínimo, cerca de 14 vezes a eletricidade consumida no País. O pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), Ênio Bueno, especialista em energia eólica, pondera que o estudo leva em conta apenas o potencial de aproveitamento dos ventos para geração de energia. "Seria preciso considerar também a viabilidade técnica em cada local e a viabilidade financeira", aponta. "Isso reduz muito a previsão dos pesquisadores".

Estudo dos técnicos do INPE, divulgado pelo jornal Estado em Janeiro, mostra que os ventos brasileiros podem atender mais de 60% do consumo nacional de energia de forma competitiva. Com o barateamento progressivo da tecnologia, o potencial deve aumentar.

Atualmente, menos de 1% da energia consumida no país é gerada por vento.

terça-feira, 23 de junho de 2009

Que tal recarregar seu celular com os pés?


O aparelho Orange Power Pump foi lançado no último UK’s Glastonbury Festival e é um exêmplo de como podemos adaptar nossos equipamentos para uma utilização mais ecológicamente correta, sem qualquer complicação.



Desenvolvido pela GotWind, este equipamento utiliza uma bomba de ar acionada pelos pés. Essa bomba movimenta a turbina eólica que pode chegar a 2000 RPM, gerando eletricidade, onde 1 minuto bombeado é suficiente para carregar um celular e falar por 5 minutos.



Belo design e prático, este aparelho é útil em emergências ou em ca
mpings, e é um dos muitos a serem aqui mostrados como alternativa limpa para o dia a dia.

Começa a Green Week em Bruxelas com a participação do Brasil

Conferência discute políticas de meio ambiente da União Européia e o Brasil vai mostrar que a cana-de-açúcar pode ajudar a reduzir efeitos do aquecimento global

Os participantes da maior conferência anual sobre as políticas de meio ambiente da União Européia (UE), a Green Week, realizada de 23 a 26 de junho em Bruxelas, vão conhecer mais sobre a utilização da cana-de-açúcar no combate ao aquecimento global, graças à participação da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (UNICA). A entidade representativa do setor sucroenergético brasileiro mostrará como a planta tem auxiliado o Brasil a reduzir suas emissões de gases de efeito estufa.

A participação da UNICA faz parte das ações do projeto iniciado em janeiro de 2008 em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), ligada ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. O objetivo do projeto Apex-Brasil/UNICA é promover a imagem do etanol brasileiro de cana-de-açúcar como energia limpa e renovável ao redor do mundo.

A UNICA defende que muitos outros países também podem se beneficiar da tecnologia energética da cana. Em um folheto informativo que será distribuído aos participantes da Green Week, a entidade compilou uma série de informações e estudos sob o título “Cuide do planeta em sua rotina diária – A contribuição da cana-de-açúcar para combater as Mudanças Climáticas”. O objetivo é mostrar a eficiência da cana tanto para produzir etanol, biocombustível que substitui mais de metade da gasolina necessária para abastecer a frota de veículos leves do País, como outros biocombustíveis de baixo carbono que podem ser produzidos a partir da planta. Também é abordada a geração de bioeletricidade a partir da utilização da palha e do bagaço, que é o que resta da cana após o processo de produção de etanol e açúcar.

“O documento agrega de modo sintetizado todas as contribuições da cana-de-açúcar para o combate ao aquecimento global, por meio dos vários produtos de alto valor agregado produzidos a partir da planta”, disse Geraldine Kutas, assessora da UNICA para assuntos internacionais. Ela participará do painel “Mudança Climática: o que pode ser perguntado para as economias emergentes?”, patrocinado pela UNICA e organizado pelo grupo Friends of Europe, um dos principais fóruns de idéias de Bruxelas. O painel será realizado dentro do evento simultâneo “European Policy Summit Climate Change: keys to a concerted policy shift” (Seminário de Política Européia sobre Mudança Climática: questões para uma mudança conjunta de política).

Kutas participará do painel junto com importantes autoridades e especialistas no assunto, como o diretor-geral da Comissão Européia para Meio Ambiente e Estratégia para Mudança Climática, Jos Delbeke; o presidente da União Internacional de Conservação da Natureza (IUCN) e do Conselho para Desenvolvimento de Alternativas da Índia, Ashok Khosla; e o líder do Centro para Captura e Armazenamento de Carbono do Instituto Nacional de Pesquisa de energia da África do Sul, Tony Surridge.

“Graças a sua matriz energética que conta com 46% de fontes renováveis, o Brasil poderia ser uma economia de baixo carbono. Infelizmente, apesar de o Brasil ser um grande produtor de energias renováveis, está em quarto lugar entre os países que mais emitem carbono, por causa do desmatamento. O combate às Mudanças Climáticas requer políticas públicas audaciosas e uma liderança que deve ser assumida conjuntamente pelo governo e o setor privado”, afirmou Kutas.

A UNICA terá ainda um stand na Green Week. O evento, organizado pela divisão de meio ambiente da Comissão Européia e que, neste ano, tem como tema “Climate Change: act and adapt” (“Mudança Climática: agir e adaptar”), espera atrair 3,5 mil participantes de instituições da UE, empresas, organizações não-governamentais, autoridades públicas, membros da comunidade científica e acadêmicos. Para mais informações, visite o site: http://greenweek2009.alligence.com/

Fonte:Assessoria de Imprensa Unica

sexta-feira, 19 de junho de 2009

Fontes renováveis de energia


Energia Solar

Praticamente inesgotável, a energia solar pode ser usada para a produção de eletricidade através de painéis solares e células fotovoltaicas. No Brasil, a quantidade de sol abundante durante quase todo o ano estimula o uso deste recurso.

Existem duas formas de utilizar a energia solar: ativa e passiva. O método ativo se baseia em transformar os raios solares em outras formas de energia (térmica ou elétrica) enquanto o passivo é utilizado para o aquecimento de edifícios ou prédios, através de concepções e estratégias construtivas. Esta aplicação é mais comum na Europa, onde o frio demanda opções para a calefação.

Os painéis fotovoltaicos são uma das mais promissoras fontes de energia renovável. A principal vantagem é a quase total ausência de poluição. No entanto, a grande limitação dos dispositivos fotovoltaicos é seu baixo rendimento. Outro inconveniente são os custos de produção dos painéis, elevados devido à pouca disponibilidade de materiais semicondutores.


Energia Eólica

A energia eólica é a energia gerada pelo vento. Utilizada há anos sob a forma de moinhos de vento, pode ser canalizada pelas modernas turbinas eólicas ou pelo tradicional cata-vento. Os especialistas explicam que no Brasil há ventos favoráveis para a ampliação dos instrumentos eólicos.

A energia cinética, resultante do deslocamento das massas de ar, pode ser transformada em energia mecânica ou elétrica. Para a produção de energia elétrica em grande escala, só são interessantes regiões que tenham ventos com velocidade média de 6 m/seg ou superior.

Uma outra restrição presente no aproveitamento da energia eólica é a questão do espaço físico, uma vez que tanto as turbinas quanto os cata-ventos são instalações mecânicas grandes e ocupam áreas extensas. Todavia, seu impacto ambiental é mínimo, tanto em termos de ruído quanto no ecossistema.


Energia Hídrica

A energia hídrica é aquela que utiliza a força cinética das águas de um rio e a converte em energia elétrica, com a rotação de uma turbina hidráulica.

À exceção das grandes indústrias hidrelétricas, que atendem ao vasto mercado, há também a aplicação da energia hídrica no campo através de pequenas centrais hidrelétricas (PCHI), baseadas em rios de pequeno porte. A região Centro-sul do país é especialmente propícia ao uso desse tipo de recurso.

As pequenas centrais são capazes de suprir uma propriedade e alimentar seus geradores. Na Europa, muitos sítios e chácaras se utilizam dessas instalações como fonte alternativa.


Biomassa

Há três classes de biomassa: a biomassa sólida, líquida e gasosa. A biomassa sólida tem como fonte os produtos e resíduos da agricultura (incluindo substâncias vegetais e animais), os resíduos das florestas e a fração biodegradável dos resíduos industriais e urbanos.

A biomassa líquida existe em uma série de biocombustíveis líquidos com potencial de utilização, todos com origem nas chamadas "culturas energéticas". São exemplos o biodiesel, obtido a partir de óleos de colza ou girassol; o etanol, produzido com a fermentação de hidratos de carbono (açúcar, amido, celulose); e o metanol, gerado pela síntese do gás natural.

Já a biomassa gasosa é encontrada nos efluentes agropecuários provenientes da agroindústria e do meio urbano. É achada também nos aterros de RSU (resíduos sólidos urbanos). Estes resíduos são resultado da degradação biológica anaeróbia da matéria orgânica, e são constituídos por uma mistura de metano e gás carbônico. Esses materiais são submetidos à combustão para a geração de energia.


Estaremos em breve divulgando produtos para seu dia a dia que utilizam a fontes de energia acima: Fiquem conosco!
Eco4u