Na hora de falar em energia solar é muito comum as pessoas confundirem "aquecedor solar" com "painéis fotovoltáicos". Isso porque a utilização da energia solar no Brasil é, por incrível que pareça, muito pouco explorada, apesar do nosso país ter um enorme potencial nesse setor.
Os "aquecedores solares" você está acostumado a ver nos telhados em algumas casas. Um sistema básico de aquecimento de água por energia solar é composto de coletor solar (placa) e reservatório térmico (boiler). A circulação entre os coletores e o reservatório pode ser forçada, isto é com o emprego de bomba de circulação, ou natural, aproveitando as diferenças de densidade entre a água mais quente e a mais fria. Esta forma de circulação é conhecida como termossifão. Sua utilização mais comum é para o aquecimento de água para chuveiros e torneiras.
Já os "painéis solares ou módulos solares" são formados por células fotovoltaicas que convertem a energia da luz em eletricidade. E com essa energia gerada é possível utilizá-la em diversas coisas: iluminação, eletrodomésticos, computadores, enfim, uma ampla gama para utilização da energia que o painel conseguir gerar.
Nos painéis fotovoltáicos a luz é formada por fótons, partículas de energia luminosa, que ao se chocarem com os as células causam a transferência desta energia aos elétrons que constituem a cadeia atômica das substâncias que compõem a célula fotovoltaica, formando corrente (medida em Ampère) e o campo elétrico da célula cria a voltagem (medida em Volts).
Com ambos temos a potência (em Watts).
Você pode gerar energia suficiente para alimentar o dia-a-dia de sua casa só com a instalação de painéis solares, sem depender da rede pública e, melhor, sem pagar conta de luz!
Mas existe um grande problema: não existe no Brasil nenhum incentivo à comercialização deste produto. Os painéis ou suas células fotovoltaicas são, em sua maioria, importados de outros países, com uma carga alta de impostos sobre eles. É inevitável pensarmos que nenhuma empresa geradora de energia gosta muito desta idéia de energia gratuita.
O maior disparate é sabermos que estas células fotovoltaicas são feitas à base de silício, e o Brasil detém 90% das reservas de silício do mundo!
Ficam as perguntas: por quê temos que importar? Por quê os altos impostos incidentes? Por quê pagamos caro? Por quê não há incentivo para utilização deste tipo de geração de energia "limpa e gratuita"?
Só mais uma: Alguém desconfia?
Os "aquecedores solares" você está acostumado a ver nos telhados em algumas casas. Um sistema básico de aquecimento de água por energia solar é composto de coletor solar (placa) e reservatório térmico (boiler). A circulação entre os coletores e o reservatório pode ser forçada, isto é com o emprego de bomba de circulação, ou natural, aproveitando as diferenças de densidade entre a água mais quente e a mais fria. Esta forma de circulação é conhecida como termossifão. Sua utilização mais comum é para o aquecimento de água para chuveiros e torneiras.
Já os "painéis solares ou módulos solares" são formados por células fotovoltaicas que convertem a energia da luz em eletricidade. E com essa energia gerada é possível utilizá-la em diversas coisas: iluminação, eletrodomésticos, computadores, enfim, uma ampla gama para utilização da energia que o painel conseguir gerar.
Nos painéis fotovoltáicos a luz é formada por fótons, partículas de energia luminosa, que ao se chocarem com os as células causam a transferência desta energia aos elétrons que constituem a cadeia atômica das substâncias que compõem a célula fotovoltaica, formando corrente (medida em Ampère) e o campo elétrico da célula cria a voltagem (medida em Volts).
Com ambos temos a potência (em Watts).
Você pode gerar energia suficiente para alimentar o dia-a-dia de sua casa só com a instalação de painéis solares, sem depender da rede pública e, melhor, sem pagar conta de luz!
Mas existe um grande problema: não existe no Brasil nenhum incentivo à comercialização deste produto. Os painéis ou suas células fotovoltaicas são, em sua maioria, importados de outros países, com uma carga alta de impostos sobre eles. É inevitável pensarmos que nenhuma empresa geradora de energia gosta muito desta idéia de energia gratuita.
O maior disparate é sabermos que estas células fotovoltaicas são feitas à base de silício, e o Brasil detém 90% das reservas de silício do mundo!
Ficam as perguntas: por quê temos que importar? Por quê os altos impostos incidentes? Por quê pagamos caro? Por quê não há incentivo para utilização deste tipo de geração de energia "limpa e gratuita"?
Só mais uma: Alguém desconfia?
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