Provavelmente você não sabe que quando come um bife de 200 gramas de carne de boi no almoço e outro no jantar, consome perto de 3 mil litros de água por dia. Somando-se isso aos outros usos em casa – chuveiro, cozinha, descarga sanitária – e àqueles fora de casa, não será exagero dizer que você terminou seu dia tendo consumido 4 mil litros de água!
Como? Simples: Um quilo de trigo requer entre 400 e 2 mil litros para ser produzido, um quilo de carne entre mil e 20 mil litros – carne bovina são 15 mil litros e de aves 4 mil litros. Mas infelizmente este não é o único impacto que você causa no meio ambiente durante um dia normal, basta ligar seu carro Flex: Produzir 1 litro de combustível verde exige 2,5 litros de água.
O que talvez você não saiba é que o Etanol contribui para a chuva ácida e para a disseminação de nitrogênio. Um relatório recente da ONU diz o seguinte: chegam por ano aos oceanos cerca de 100 milhões de toneladas de nitrogênio, levadas pelos rios e recebidas das lavouras. Esse nitrogênio é a principal causa de eutrofização [aumento da quantidade de nutrientes, levando ao acúmulo de matéria orgânica em decomposição] da água, que forma algas e vegetação, prejudicando a biodiversidade. Os oceanos já têm hoje várias áreas mortas, algumas com até 70 mil quilômetros quadrados, como no Pacífico e no golfo do México.
Mas calma, nada de complexo de culpa (ainda!). Autoridades e governantes estão discutindo o assunto sobre produção de energia, efeito estufa, e outros ítens e cabe à eles trazerem as soluções e implantá-las. Porém cabe a nós um comportamento responsável, seja na economia de água, seja reciclando lixo ou utilizando produtos biodegradáveis, por exêmplo.
Muitos passos já foram dados. A Unicamp [Universidade Estadual de Campinas], junto com o WWF, publicou um estudo em 2006 sobre a matriz energética brasileira, com estes dados: o país, se quiser, pode ganhar 30% da energia que consome hoje com programas de eficiência e conservação, como ocorreu em 2001 no apagão. Pode ganhar 10% com repotenciação de antigas usinas que estão com equipamentos ultrapassados, a um custo muito menor do que construir uma nova usina. E pode ganhar 10% reduzindo as perdas nas linhas de transmissão. Perdemos hoje de 15% a 17% de energia nessas linhas, enquanto no Japão esse índice é de apenas 1%.
Em pauta está a discussão sobre o Etanol, principalmente porque consome áreas gigantes que poderiam ser utilizadas para produção de alimentos. Os carros elétricos podem ser a alternativa, visto que os avanços tecnológicos já nos permitem utilizar um veículo assim e que, além de não poluir, já está em produção em diversos países. Infelizmente as soluções levam tempo, e tempo é o que não temos de sobra para evitar que nosso planeta vire um lugar hostil, com todas as consequências das mudanças climáticas e alterações na biodiversidade restante.
Como? Simples: Um quilo de trigo requer entre 400 e 2 mil litros para ser produzido, um quilo de carne entre mil e 20 mil litros – carne bovina são 15 mil litros e de aves 4 mil litros. Mas infelizmente este não é o único impacto que você causa no meio ambiente durante um dia normal, basta ligar seu carro Flex: Produzir 1 litro de combustível verde exige 2,5 litros de água.
O que talvez você não saiba é que o Etanol contribui para a chuva ácida e para a disseminação de nitrogênio. Um relatório recente da ONU diz o seguinte: chegam por ano aos oceanos cerca de 100 milhões de toneladas de nitrogênio, levadas pelos rios e recebidas das lavouras. Esse nitrogênio é a principal causa de eutrofização [aumento da quantidade de nutrientes, levando ao acúmulo de matéria orgânica em decomposição] da água, que forma algas e vegetação, prejudicando a biodiversidade. Os oceanos já têm hoje várias áreas mortas, algumas com até 70 mil quilômetros quadrados, como no Pacífico e no golfo do México.
Mas calma, nada de complexo de culpa (ainda!). Autoridades e governantes estão discutindo o assunto sobre produção de energia, efeito estufa, e outros ítens e cabe à eles trazerem as soluções e implantá-las. Porém cabe a nós um comportamento responsável, seja na economia de água, seja reciclando lixo ou utilizando produtos biodegradáveis, por exêmplo.
Muitos passos já foram dados. A Unicamp [Universidade Estadual de Campinas], junto com o WWF, publicou um estudo em 2006 sobre a matriz energética brasileira, com estes dados: o país, se quiser, pode ganhar 30% da energia que consome hoje com programas de eficiência e conservação, como ocorreu em 2001 no apagão. Pode ganhar 10% com repotenciação de antigas usinas que estão com equipamentos ultrapassados, a um custo muito menor do que construir uma nova usina. E pode ganhar 10% reduzindo as perdas nas linhas de transmissão. Perdemos hoje de 15% a 17% de energia nessas linhas, enquanto no Japão esse índice é de apenas 1%.
Em pauta está a discussão sobre o Etanol, principalmente porque consome áreas gigantes que poderiam ser utilizadas para produção de alimentos. Os carros elétricos podem ser a alternativa, visto que os avanços tecnológicos já nos permitem utilizar um veículo assim e que, além de não poluir, já está em produção em diversos países. Infelizmente as soluções levam tempo, e tempo é o que não temos de sobra para evitar que nosso planeta vire um lugar hostil, com todas as consequências das mudanças climáticas e alterações na biodiversidade restante.
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