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segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Afinal o que nos espera: aquecimento global ou nova idade do gêlo?

O relatório "Climate Change Reconsidered: The 2009 Report of the Nongovernmental International Panel on Climate Change (NIPCC)”, traz o outro lado da moeda sobre o aquecimento global. O relatório é resultado de uma conferência com cerca de 400 cientistas que se reuniram em Nova York em Março último.

Em 2008 foram registrados 266 dias, ou 73% do ano, sem a localização de manchas solares. Até o dia 31 de março de 2009, foram 70 dias sem elas ou 87% do ano. Para se ter uma idéia, a menor incidência de manchas foi 1913, com 311 dias sem o registro de atividades desse tipo. “Este é o sol mais ‘quieto’ que qualquer pesquisador vivo já presenciou”, afirmou o cientista solar da Nasa, David Hathaway.


Desta conferência registra-se os seguintes depoimentos:
Dr. Kiminori Itoh, físico-químico ambientalista, membro do IPCC: “Os temores espalhados sobre o aquecimento global constituem o pior escândalo científico da história... Quando o público perceba a verdade, vai se sentir decepcionado com a ciência e com os cientistas”.

Philip K. Chapman, geofísico, engenheiro astronáutico, ex-astronauta, físico do M.I.T.: “Todos esses que exigem inverter a curva do aquecimento global com urgência precisam desligar o pisca-pisca e apresentar algum pensamento sobre o que nós deveríamos fazer se, em lugar do aquecimento global, nós estivéssemos enfrentando um esfriamento global”.
Timothy Ball, ex-professor de climatologia da Universidade de Winnipeg, Canadá: “O CO2 (dióxido de carbono) não é um gás poluente. Ele tem conseqüências positivas, na verdade. Quanto maior sua concentração na atmosfera, maior o crescimento das plantas. A atividade do Sol é o principal fator que afeta o clima no planeta, mas quase não é mencionada. (... ) Eles [os especialistas] têm medo de falar, são acusados de receber dinheiro da indústria do petróleo. Eu mesmo já fui alvo de ataques pessoais”.
Richard Keen, climatologista do Department of Atmospheric and Oceanic Sciences, Colorado Univ: “A Terra vem se esfriando desde 1998, em desafio às predições do IPCC da ONU... A temperatura global em 2007 foi a mais fria numa década e a mais fria do milênio... tal vez seja por isso que o “aquecimento global” está sendo chamado de “cambio climático”.

Prof David S Gee, professor emérito de Ciências da Terra, Universidade de Uppsala, Suécia: “Durante mais quantos anos o planeta deverá ainda esfriar para que comecemos a ouvir que o planeta não está aquecendo? Durante mais quantos anos deverá continuar o atual esfriamento?”


Para o astrofísico de Havard, Willie Soon, 2009 será um ano de temperaturas médias abaixo do comum, assim como já foi 2008. E que diante disso, as teorias do aquecimento global, ou pelo menos suas previsões, poderiam ser revistas.

Não se trata aqui de contestar o aquecimento global mas sim de, visto que 400 cientistas de renome apontam para um problema exatamente oposto, chamar a atenção para que o bom senso resulte em um emergencial consenso: afinal o que acontece com nosso planeta hoje? Se não chegarem à conclusões concretas e não houver um consenso sobre o problema é óbvio que medidas para sanar o problema poderão até mesmo aumentá-lo: Se o planeta resfria e tomamos providências contra o aquecimento, acabamos de dar uma "ajuda" para que o planeta role ladeira abaixo.

Enquanto a comunidade científica não chega à uma conclusão, continuemos então fazendo nossa parte em buscar energias alternativas, na reciclagem, na economia de água... pelo menos nisso não há controvérsias.

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