O primeiro a dizer a frase "o paraíso é aqui", foi o navegador Américo Vespúcio, numa expedição com seis naus portuguesas em agosto de 1503, data da descoberta de Fernando de Noronha.
E que descoberta! O paraíso na terra e, ainda por cima, Brasileiro!
A região protegida pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) começou a surgir para o turismo de aventureiros no final dos anos 80, com a redemocratização do país. Nas décadas anteriores, abrigou um presídio político a partir de 1938 e foi território federal militar de 1942 até sua reintegração ao Estado de Pernambuco, em 1988, mesmo ano da criação do parque marinho.
O arquipélago tem 21 ilhas. A maior delas e única habitada, a de Fernando de Noronha, tem um parque nacional marinho que toma 85% de seu território e é patrimônio natural da humanidade.
Leis federais controlam os deslocamentos e cobram taxas diárias pela permanência de turistas entre os pouco mais de 2.000 habitantes, de forma a preservar este santuário ecológico onde vivem mais de 250 espécies de peixes.
Existem uma série de exigências no arquipélago, uma delas determina os minutos de permanência na praia e outra proíbe o uso de filtro solar, para a química não agredir a água cristalina e as criaturas marinhas.
Uma dica: Leve máscara e snorkel para as praias que visitar pois o melhor de Fernando de Noronha está debaixo d’água!
E que descoberta! O paraíso na terra e, ainda por cima, Brasileiro!
A região protegida pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) começou a surgir para o turismo de aventureiros no final dos anos 80, com a redemocratização do país. Nas décadas anteriores, abrigou um presídio político a partir de 1938 e foi território federal militar de 1942 até sua reintegração ao Estado de Pernambuco, em 1988, mesmo ano da criação do parque marinho.
O arquipélago tem 21 ilhas. A maior delas e única habitada, a de Fernando de Noronha, tem um parque nacional marinho que toma 85% de seu território e é patrimônio natural da humanidade.
Leis federais controlam os deslocamentos e cobram taxas diárias pela permanência de turistas entre os pouco mais de 2.000 habitantes, de forma a preservar este santuário ecológico onde vivem mais de 250 espécies de peixes.
Existem uma série de exigências no arquipélago, uma delas determina os minutos de permanência na praia e outra proíbe o uso de filtro solar, para a química não agredir a água cristalina e as criaturas marinhas.
Uma dica: Leve máscara e snorkel para as praias que visitar pois o melhor de Fernando de Noronha está debaixo d’água!
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