É verdade, nosso conhecimento sobre Marte é maior do que o que temos sobre o colosso no fundo do mar: A Fossa das Marianas, a maior profundidade conhecida do oceano, no Pacífico, medindo 11.500 metros; o homem já conseguiu descer 11 mil metros dentro dessa fossa.
Para termos uma idéia do que ela representa, o ponto mais alto da Terra, o Monte Everest, tem 8.850 metros de altura e se ele fosse colocado no fundo das Marianas, ainda seriam necessários mais 2.150 metros para alcançar a superfície.
As dificuldades para estudá-la são imensas: A pressão na maior profundidade do oceano é de mais de 5 toneladas por centímetro quadrado, ou seja, cerca de 1.000 vezes a pressão na superfície terrestre. A visibilidade na água diminui com a profundidade. Numa água límpida, ao meio dia, a luz solar diminui de 10% a cada 75 metros e, a 500 m metros de profundidade há quase uma escuridão total.
Até hoje, somente três submersíveis exploraram o fundo da Fossa das Marianas. O primeiro foi o batiscafo americano de fabricação suíça Trieste, com Don Walsh e Jacques Piccard a bordo, em 1960.
O segundo, o robô japonês Kaiko, que fez três expedições ao abismo entre 1995 e 1998. Kaiko se perdeu no mar em 2003.
Observe na foto a direita as Ilhas Marianas, que estão acima do nível do mar, e logo a leste a Fossa das Marianas (Marianas Trench), um rasgo escuro e profundo.
Somente agora estudos mais completos começam a ser realizados com o submarino-robô americano Nireu, que conseguiu realizar a mais detalhada exploração da Fossa das Marianas. Desenvolvido pelo Instituto Oceanográfico Woods Hole, Nireu consegue operar a uma pressão elevadíssima, mil vezes maior do que a do nível do mar e equivalente à de Vênus.
Ele é capaz é de ir mais fundo que qualquer outro submarino e pode filmar e coletar amostras. A comunidade científica aguarda os dados coletados para estudo e finalmente divulgá-los.
O que podemos esperar?
Sem dúvida mais surpresas sobre nossa crosta terrestre e vida marinha.
Para se ter uma idéia, o "Peixe Monstro" (foto) vive até 3.400m de profundidade... o que vive então em 11.500m?
Para termos uma idéia do que ela representa, o ponto mais alto da Terra, o Monte Everest, tem 8.850 metros de altura e se ele fosse colocado no fundo das Marianas, ainda seriam necessários mais 2.150 metros para alcançar a superfície.
As dificuldades para estudá-la são imensas: A pressão na maior profundidade do oceano é de mais de 5 toneladas por centímetro quadrado, ou seja, cerca de 1.000 vezes a pressão na superfície terrestre. A visibilidade na água diminui com a profundidade. Numa água límpida, ao meio dia, a luz solar diminui de 10% a cada 75 metros e, a 500 m metros de profundidade há quase uma escuridão total.
Até hoje, somente três submersíveis exploraram o fundo da Fossa das Marianas. O primeiro foi o batiscafo americano de fabricação suíça Trieste, com Don Walsh e Jacques Piccard a bordo, em 1960.
O segundo, o robô japonês Kaiko, que fez três expedições ao abismo entre 1995 e 1998. Kaiko se perdeu no mar em 2003.
Observe na foto a direita as Ilhas Marianas, que estão acima do nível do mar, e logo a leste a Fossa das Marianas (Marianas Trench), um rasgo escuro e profundo.
Somente agora estudos mais completos começam a ser realizados com o submarino-robô americano Nireu, que conseguiu realizar a mais detalhada exploração da Fossa das Marianas. Desenvolvido pelo Instituto Oceanográfico Woods Hole, Nireu consegue operar a uma pressão elevadíssima, mil vezes maior do que a do nível do mar e equivalente à de Vênus.
Ele é capaz é de ir mais fundo que qualquer outro submarino e pode filmar e coletar amostras. A comunidade científica aguarda os dados coletados para estudo e finalmente divulgá-los.
O que podemos esperar?
Sem dúvida mais surpresas sobre nossa crosta terrestre e vida marinha.
Para se ter uma idéia, o "Peixe Monstro" (foto) vive até 3.400m de profundidade... o que vive então em 11.500m?
Muito interessante!
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