O que é inovador no CryoSat-2
é que este “não só será capaz de cartografar a extensão das camadas de gelo mas também poderá medir a sua espessura”, informou a ESA, em comunicado. “Isto permitirá calcular o volume global de gelo e assim compreender melhor os efeitos atuais e futuros das alterações climáticas”.Através de um novo altímetro designado SIRAL (Synthetic Aperture Interferometric Radar Altimeter), o satélite vai medir o ritmo exato de mudança na espessura do gelo que flutua nos oceanos e do gelo que cobre a superfície terrestre.






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