Brasil terá monitoramento de asteróides em rota de colisão com a Terra: O objetivo primário do programa brasileiro de monitoramento de asteróides será a identificação de asteróides novos, ainda não descobertos e que apresentem algum potencial de se chocar com a Terra.
O telescópio usado no Impacton foi importado da Alemanha. O equipamento possui um espelho de um metro de diâmetro e será totalmente automatizado e operado a distância, a partir do centro de controle do Observatório Nacional, no Rio de Janeiro. Ele será instalado dentro de uma cúpula de 7 metros de diâmetro, importada da Austrália.
Devido à operação totalmente remota do telescópio, a câmera responsável pela captação das imagens dos asteroides possui um sistema de resfriamento termoelétrico, feito por placas Peltier, que permite que o sensor CCD da câmera opere a -70º C, reduzindo o "ruído" eletrônico e melhorando a qualidade das imagens captadas.
Enquanto que no Hemisfério Norte existem pelo menos dez telescópios exclusivamente voltados para a detecção desse tipo de corpo celeste; no Hemisfério Sul são apenas dois, sendo que um deles, na Austrália, está desativado. Por isso, os especialistas estimam que 60% dos asteroides e cometas visíveis nos céus do Sul, e em rota de colisão com a Terra, não tenham sido identificados ainda.
O céu do hemisfério Sul não foi varrido o suficiente e nesta nova tarefa encaixa-se o Projeto Impacton, orçado em R$ 1,4 milhão.
O telescópio usado no Impacton foi importado da Alemanha. O equipamento possui um espelho de um metro de diâmetro e será totalmente automatizado e operado a distância, a partir do centro de controle do Observatório Nacional, no Rio de Janeiro. Ele será instalado dentro de uma cúpula de 7 metros de diâmetro, importada da Austrália.
Devido à operação totalmente remota do telescópio, a câmera responsável pela captação das imagens dos asteroides possui um sistema de resfriamento termoelétrico, feito por placas Peltier, que permite que o sensor CCD da câmera opere a -70º C, reduzindo o "ruído" eletrônico e melhorando a qualidade das imagens captadas.
Enquanto que no Hemisfério Norte existem pelo menos dez telescópios exclusivamente voltados para a detecção desse tipo de corpo celeste; no Hemisfério Sul são apenas dois, sendo que um deles, na Austrália, está desativado. Por isso, os especialistas estimam que 60% dos asteroides e cometas visíveis nos céus do Sul, e em rota de colisão com a Terra, não tenham sido identificados ainda.
O céu do hemisfério Sul não foi varrido o suficiente e nesta nova tarefa encaixa-se o Projeto Impacton, orçado em R$ 1,4 milhão.
Nenhum comentário:
Postar um comentário