Foi no dia 21 de agosto que os navios Beluga Fraternity e Beluga Foresight deixaram o porto russo de Vladivostok na histórica jornada, com carga sul-coreana destinada á Holanda.
Não seria nada de mais caso a rota marítima utilizada fosse a corriqueira viagem de 11.000 milhas pelo Canal de Suez. Ao invés disso, o derretimento do gelo no Ártico abriu a chamada Passagem Nordeste, permitindo que estes navios chegassem à Holanda numa viagem 20.000 Km mais curta do que a tradicional.
A empresa alemã Beluga Shipping GmbH conseguiu autorização do governo russo para percorrer os 7.200 km do litoral do país sem a ajuda de quebra-gelos.
Submarinos e quebra-gelos russos já haviam usado a Rota do Norte, mas para o tráfego comercial regular era proibitivo porque havia muitas áreas com gelo espesso, impossibilitando a travessia. Mas desde o final do ano passado, imagens de satélite revelaram que o gelo está derretendo e que um pequeno corredor havia sido aberto, o que permitira a navegação comercial pela Passagem de Nordeste.
Ótima notícia comercialmente falando, já que os navios são grandes responsáveis por emissão de CO2 e, com uma rota mais curta, menos CO2 é emitido.
Péssima notícia, aliás, mais do que alarmante, ecológicamente falando. Cada vez menos áreas brancas temos no Planeta para refletir de volta a luz solar, tornando o processo de aquecimento global cada vez mais rápido.
A nova face de nosso planeta já começa a "dar as caras", com fatos inegáveis e visíveis, seja a nova rota marítima, degêlos nos polos ou mesmo o impressionante desaparecimento da primeira estação de ski no mundo, na bolívia (veja mais sobre isso aqui).
Não seria nada de mais caso a rota marítima utilizada fosse a corriqueira viagem de 11.000 milhas pelo Canal de Suez. Ao invés disso, o derretimento do gelo no Ártico abriu a chamada Passagem Nordeste, permitindo que estes navios chegassem à Holanda numa viagem 20.000 Km mais curta do que a tradicional.
A empresa alemã Beluga Shipping GmbH conseguiu autorização do governo russo para percorrer os 7.200 km do litoral do país sem a ajuda de quebra-gelos.
Submarinos e quebra-gelos russos já haviam usado a Rota do Norte, mas para o tráfego comercial regular era proibitivo porque havia muitas áreas com gelo espesso, impossibilitando a travessia. Mas desde o final do ano passado, imagens de satélite revelaram que o gelo está derretendo e que um pequeno corredor havia sido aberto, o que permitira a navegação comercial pela Passagem de Nordeste.
Ótima notícia comercialmente falando, já que os navios são grandes responsáveis por emissão de CO2 e, com uma rota mais curta, menos CO2 é emitido.
Péssima notícia, aliás, mais do que alarmante, ecológicamente falando. Cada vez menos áreas brancas temos no Planeta para refletir de volta a luz solar, tornando o processo de aquecimento global cada vez mais rápido.
A nova face de nosso planeta já começa a "dar as caras", com fatos inegáveis e visíveis, seja a nova rota marítima, degêlos nos polos ou mesmo o impressionante desaparecimento da primeira estação de ski no mundo, na bolívia (veja mais sobre isso aqui).
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