
Junho e Julho são meses em que vemos a mesma estória se repetir: com a soltura de balões começam os incêndios causados por suas mechas de variados tamanhos, tanto em residências quanto em florestas e, ainda, causam um sério transtorno aos aeroportos colocando em risco o tráfego aéreo.
Uma solução original e bem-vinda é a proposta da Casa do Baloeiro onde os balões juninos não seriam soltos, mas sim expostos em locais credenciados pelas prefeitura como obras de arte.
De todos os tamanhos e das mais variadas formas, realmente são obras-primas que seriam muito mais valorizadas vistas de perto, ótima iniciativa.
Para apoiar a campanha e maiores informações visite: http://www.casadobaloeiro.blogspot.com/
ótima iniciativa pois os balões são grandes obras
ResponderExcluirde arte ,embelezando a cidade além de serem uma opção lazer
Seria ótimo poder mostrar o trabalho dos Baloeiros que são verdadeiras obras de arte, sem que as autoridades se preocupassem em prender artistas do papel e deixacem soltos os verdadeiros bandidos.
ResponderExcluirHá muito venho falando sobre a necessidade de regulamentação da fabricação, transporte, soltura e resgate de balões juninos.
ResponderExcluirÉ urgente. Pela manutenção da arte nos céus.
Serei(pretendo)ser político federal e um dos meus projetos seria resgatar essa arte milenar que faz parte da cultura carioca.Imagine quanto o turismo seria movimentado se tivessemos dias para soltura de balões.Seria pura arte nos ´´céus``.Infelismente essa mídia composta por filhotes de papai que nunca andaram descalços, propagarem ao contrario.Nesses dias,que se suspendam os vôos e deixem os bombeiros de plantão.Tenho uma idéia de bucha que não deixa o balão incendiar em caso de instabilidade.
ResponderExcluirPinto quadros de balões em óleo sobre tela. Deixe sua forma de contato nesse site por comentários. Combro em média R$ 1000,00 uma tela de 25 cm x 35 cm com moldura. Pinto também grandes jogadas em gols do futebol de seu clube e jogador favoritos. Deixe uma forma de contacto em comentários deste site.
ResponderExcluirnao deiche a arte morrer
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