
Segundo nota da pasta, o projeto envolve a compra, operação e manutenção de até cinco ônibus movidos a célula de combustível a hidrogênio, mais uma estação de produção do gás e abastecimento dos veículos e o acompanhamento do desempenho.
A primeira unidade, de acordo com o MME, já está sendo testada desde abril e vai rodar na linha São Mateus-Jabaquara, gerenciada pela Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo (EMTU), uma das parceiras da iniciativa. O ônibus, segundo a nota, usa um sistema híbrido de célula de combustível a hidrogênio e baterias. Quando o veículo está parado, a energia produzida na célula carrega as baterias. A energia gerada ao frear também é utilizada. Esse sistema permite aumentar a economia.
O Brasil, de acordo com o MME, é o maior mercado mundial e o maior produtor de ônibus, dado o uso em larga escala desse tipo de veículo no transporte público. São 50 mil unidades fabricadas todos os anos. São Paulo tem a maior frota de ônibus urbano do mundo e os veículos a motor são responsáveis por 90% da poluição do ar, daí a importância de um sistema que não polui.
Além do MME e da EMTU, são parceiros no projeto a Global Environmental Facility (GEF), a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).
Fonte:ANBA